domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
A ESTAÇÃO DA COLHEITA
A ESTAÇÃO DA COLHEITA
Estamos vivenciando um momento no qual Deus tem nos revelado que a estação da Igreja está mudando, ou seja, está em transição para algo superior que está no coração do Pai. Vivemos o momento onde ocorre o derramamento da unção para criação de músicas e letras cheias do Espírito Santo. Presenciamos um vinho novo na adoração e no louvor que veio de forma poderosa sobre a Igreja Brasileira. Temos a insaciável fome e sede de querer agradar o coração de Deus através de uma vida em santidade e um coração quebrantado. Todavia, o Senhor agora está nos chamando para olharmos algo diferente: as almas, que são tão preciosas aos seus olhos. A seara está branca, pronta para a colheita, e Deus quer que saiamos de dentro “das quatros paredes” dos templos, para as ruas, com o fim de evangelizarmos e ganharmos as vidas que estão perdidas e sem salvação para o seu reino de amor.
Às vezes pensamos que não temos nada a oferecer, porém, Deus é quem nos capacita e nos chama e o que temos devemos compartilhar e doar. Um bom exemplo é um menino que a Bíblia nem mesmo cita seu nome, mas que entrou para a história cristã como participante de uns dos maiores milagres realizados por Jesus, o da multiplicação dos pães e peixes. A disponibilidade de coração daquele menino em doar os seus cinco pães e seus dois peixinhos, possibilitou que milhares de pessoas recebessem alimento através da multiplicação que Jesus realizou. Um outro exemplo é os muitos missionários que no início do século XX, eram enviados para a África, deixando para traz famílias, amigos e conforto, e acabavam morrendo no primeiro ano de trabalho por contraírem doenças características das regiões africanas. Mediante a este relato podemos pensar que o trabalho e a disponibilidade daqueles homens e mulheres foram em vão, mas pelo contrário do que pensamos, estas regiões que tiveram a vida e o sangue destes missionários é onde podemos encontrar as maiores populações de cristãos no continente africano.
Deus derramou a unção e o mover da adoração, do qual tanto nos enchemos e embriagamos, agora não podemos deixar passar o mover para a colheita. O mundo está clamando por salvação. Tem que haver mais do que somente ficarmos dentro de nossos templos contemplando as músicas que Deus tem nos dado. Isto é egoísmo, temos que compartilhar estas maravilhas com as almas que estão caminhando a passos largos para o inferno. Precisa haver mais, precisamos buscar mais.
Deus nos capacitou e nos chamou para ganharmos almas, para fazermos diferença, para sermos luz que ilumina a escuridão. Há várias maneiras de contribuirmos para a colheita: indo, orando, intercedendo, ofertando e o mais importante pregando a tempo e fora de tempo. Às vezes você não vai servir em outro país, estado ou cidade como missionário em tempo integral, mas pode contribuir com ofertas e orações, dando suporte e possibilitando para que outro vá e faça a obra. Talvez você não vai sair de madrugada para evangelizar nas ruas, mas pode se levantar em intercessão para a vida daqueles que foram e estão evangelizando. Queridos, precisamos tomar consciência de onde estamos e para onde estamos indo como Igreja de Jesus.
A viúva de Sarepta usou o resto do azeite que tinha em casa e fez um pão para o profeta Elias, abençoando aquele homem que levava a palavra de Deus. Ela não pensou na seca e crise econômicas que o país estava passando, ou, que aquele pão poderia ser a última refeição que poderia ter juntamente com seu filho antes de morrerem. Talvez até tivesse ponderado estes fatos, entretanto, aquela mulher creu que Deus era poderoso para fazer infinitamente mais que sua mente humana pudesse imaginar. E Deus em sua majestade e poder fez prosperar onde não havia esperança de salvação para vida da viúva e de seu filho. Olhando por um outro ângulo vemos uma mulher que não se limitou em sua fé ao se predispor em ajudar o seu próximo.
Fique atento para que você não fique somente com um espectador daquilo que Deus está fazendo na Igreja, esteja pronto para trabalhar na seara. Faça parte e aproveite a oportunidade que Deus tem nos dado. Não tente agradar a Deus com sacrifícios vãos, escute aquilo que Ele tem te falado e te chamado para fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.
Texto baseado nas reuniões de estudo e intercessão da equipe do Ministério Judá e da ministração do Pastor Judson na Igreja Batista de Contagem no dia 19/06/05.
Judson de Oliveira
COMPILADO DO SITE:
http://www.juda.com.br/
Estamos vivenciando um momento no qual Deus tem nos revelado que a estação da Igreja está mudando, ou seja, está em transição para algo superior que está no coração do Pai. Vivemos o momento onde ocorre o derramamento da unção para criação de músicas e letras cheias do Espírito Santo. Presenciamos um vinho novo na adoração e no louvor que veio de forma poderosa sobre a Igreja Brasileira. Temos a insaciável fome e sede de querer agradar o coração de Deus através de uma vida em santidade e um coração quebrantado. Todavia, o Senhor agora está nos chamando para olharmos algo diferente: as almas, que são tão preciosas aos seus olhos. A seara está branca, pronta para a colheita, e Deus quer que saiamos de dentro “das quatros paredes” dos templos, para as ruas, com o fim de evangelizarmos e ganharmos as vidas que estão perdidas e sem salvação para o seu reino de amor.
Às vezes pensamos que não temos nada a oferecer, porém, Deus é quem nos capacita e nos chama e o que temos devemos compartilhar e doar. Um bom exemplo é um menino que a Bíblia nem mesmo cita seu nome, mas que entrou para a história cristã como participante de uns dos maiores milagres realizados por Jesus, o da multiplicação dos pães e peixes. A disponibilidade de coração daquele menino em doar os seus cinco pães e seus dois peixinhos, possibilitou que milhares de pessoas recebessem alimento através da multiplicação que Jesus realizou. Um outro exemplo é os muitos missionários que no início do século XX, eram enviados para a África, deixando para traz famílias, amigos e conforto, e acabavam morrendo no primeiro ano de trabalho por contraírem doenças características das regiões africanas. Mediante a este relato podemos pensar que o trabalho e a disponibilidade daqueles homens e mulheres foram em vão, mas pelo contrário do que pensamos, estas regiões que tiveram a vida e o sangue destes missionários é onde podemos encontrar as maiores populações de cristãos no continente africano.
Deus derramou a unção e o mover da adoração, do qual tanto nos enchemos e embriagamos, agora não podemos deixar passar o mover para a colheita. O mundo está clamando por salvação. Tem que haver mais do que somente ficarmos dentro de nossos templos contemplando as músicas que Deus tem nos dado. Isto é egoísmo, temos que compartilhar estas maravilhas com as almas que estão caminhando a passos largos para o inferno. Precisa haver mais, precisamos buscar mais.
Deus nos capacitou e nos chamou para ganharmos almas, para fazermos diferença, para sermos luz que ilumina a escuridão. Há várias maneiras de contribuirmos para a colheita: indo, orando, intercedendo, ofertando e o mais importante pregando a tempo e fora de tempo. Às vezes você não vai servir em outro país, estado ou cidade como missionário em tempo integral, mas pode contribuir com ofertas e orações, dando suporte e possibilitando para que outro vá e faça a obra. Talvez você não vai sair de madrugada para evangelizar nas ruas, mas pode se levantar em intercessão para a vida daqueles que foram e estão evangelizando. Queridos, precisamos tomar consciência de onde estamos e para onde estamos indo como Igreja de Jesus.
A viúva de Sarepta usou o resto do azeite que tinha em casa e fez um pão para o profeta Elias, abençoando aquele homem que levava a palavra de Deus. Ela não pensou na seca e crise econômicas que o país estava passando, ou, que aquele pão poderia ser a última refeição que poderia ter juntamente com seu filho antes de morrerem. Talvez até tivesse ponderado estes fatos, entretanto, aquela mulher creu que Deus era poderoso para fazer infinitamente mais que sua mente humana pudesse imaginar. E Deus em sua majestade e poder fez prosperar onde não havia esperança de salvação para vida da viúva e de seu filho. Olhando por um outro ângulo vemos uma mulher que não se limitou em sua fé ao se predispor em ajudar o seu próximo.
Fique atento para que você não fique somente com um espectador daquilo que Deus está fazendo na Igreja, esteja pronto para trabalhar na seara. Faça parte e aproveite a oportunidade que Deus tem nos dado. Não tente agradar a Deus com sacrifícios vãos, escute aquilo que Ele tem te falado e te chamado para fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.
Texto baseado nas reuniões de estudo e intercessão da equipe do Ministério Judá e da ministração do Pastor Judson na Igreja Batista de Contagem no dia 19/06/05.
Judson de Oliveira
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Nosso Companheiro de viagem – M. Lloyd-Jones
Não posso imaginar melhor, mais animadora e mais consoladora afirmação, com a qual enfrentar todas as incertezas e todos os riscos da nossa vida neste mundo limitado pelo tempo, do que a contida em Mateus 7, versículos 7-11. É uma daquelas promessas compreensivas e plenas de graça que só se encontram na Bíblia. . . esta é a promessa que nos alcança: «Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á» . . . Não há dúvida sobre ela; é certa; é uma promessa absoluta. . . feita pessoalmente pelo Filho de Deus, falando com toda a plenitude e autoridade do Pai.
De começo a fim a Bíblia nos ensina que essa é a única coisa que importa na vida. . . ela salienta que o que realmente importa na vida não é tanto a variedade de acontecimentos que nos sobrevêm. . . mas a nossa disposição para enfrentá-las. Em seu conjunto geral, o ensino bíblico quanto a como devemos viver é resumido naquele homem particular, que foi Abraão, de quem se nos diz: «Saiu, sem saber para onde ia». Não obstante, sentia-se perfeitamente feliz, em paz e repouso. Não tinha medo. Por que? Um velho puritano, que viveu há trezentos anos, responde por nós a pergunta: «Abraão saiu sem saber para onde ia; mas sabia com quem ia». É o que importa. . .
Não estava só; tinha junto de si Aquele que lhe dissera que nunca o deixaria nem o desampararia. E, embora não tivesse certeza quantos aos eventos que haveriam de vir a seu encontro, e quanto aos problemas que surgiriam, sentia-se perfeitamente feliz, porque sabia quem era seu Companheiro de viagem. O Senhor não promete mudar a vida para nós; não promete remover as dificuldades, problemas e tribulações; não afirma que extrairá todos os espinhos e deixar as rosas com seu inebriante perfume. Não. Ele encara a vida realisticamente, e nos adverte de que estamos sujeitos a essas coisas. Garante-nos, porém, que podemos conhecê-lo de tal modo que, haja o que houver, jamais precisaremos afligir-nos, nem ficar alarmados.
Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 195,6.
COMPILADO DO SITE: http://www.martynlloyd-jones.com/
De começo a fim a Bíblia nos ensina que essa é a única coisa que importa na vida. . . ela salienta que o que realmente importa na vida não é tanto a variedade de acontecimentos que nos sobrevêm. . . mas a nossa disposição para enfrentá-las. Em seu conjunto geral, o ensino bíblico quanto a como devemos viver é resumido naquele homem particular, que foi Abraão, de quem se nos diz: «Saiu, sem saber para onde ia». Não obstante, sentia-se perfeitamente feliz, em paz e repouso. Não tinha medo. Por que? Um velho puritano, que viveu há trezentos anos, responde por nós a pergunta: «Abraão saiu sem saber para onde ia; mas sabia com quem ia». É o que importa. . .
Não estava só; tinha junto de si Aquele que lhe dissera que nunca o deixaria nem o desampararia. E, embora não tivesse certeza quantos aos eventos que haveriam de vir a seu encontro, e quanto aos problemas que surgiriam, sentia-se perfeitamente feliz, porque sabia quem era seu Companheiro de viagem. O Senhor não promete mudar a vida para nós; não promete remover as dificuldades, problemas e tribulações; não afirma que extrairá todos os espinhos e deixar as rosas com seu inebriante perfume. Não. Ele encara a vida realisticamente, e nos adverte de que estamos sujeitos a essas coisas. Garante-nos, porém, que podemos conhecê-lo de tal modo que, haja o que houver, jamais precisaremos afligir-nos, nem ficar alarmados.
Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 195,6.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Antes de pedir – adore! – M. Lloyd-Jones
«Esta condição de ansiedade», diz Paulo, «é algo que em certo sentido está fora do seu controle, acontece sem a sua participação e apesar de você.» ... O coração e a mente estão fora do nosso controle. ... Aí «coração» não significa apenas sede das emoções; significa a parte verdadeiramente central da personalidade. «Mente» pode ser traduzido pelo termo «pensamento». ... O coração tem sentimentos e emoções. Se ura ente querido cai enfermo, como começa a trabalhar o coração! ... Não somente isso como também a imaginação! Que prolífera causa de ansiedade é a imaginação! ... Neste estado de ansiedade, passamos o tempo todo raciocinando, debatendo e correndo atrás de imaginações. E nesse estado somos inúteis. .., E assim, infelizmente, o nosso testemunho é vão. Não valemos nada para os outros e, sobretudo, perdemos o gozo do Senhor. ,..
Que havemos de fazer para evitar esse tumulto interior? . . . (Paulo) não diz: «Pare de afligir-se»... (pois isso) é inútil. Dá-se o caso de que também é má psicologia. . . . Do mesmo modo, a Bíblia não diz: «Não se aborreça; isso talvez jamais acontecerá» . . . quando me encontro nessas condições, minha reação é «Sim, mas pode acontecer»... todos esses métodos fracassam quanto ao enfrentar a minha situação porque nunca percebem o poder daquilo que Paulo chama «coração» e «mente» . . . (Paulo) aplica seu remédio na forma de uma injunção positiva. «Sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições» (Filipenses 4.6) ... e ele nos deu instruções específicas para o cumprimento do seu mandado. ... Primeiro nos recomenda orar. ... Esta é a palavra mais geral e significa adoração e culto. Se você tem problemas que parecem insolúveis, se você está sujeito a se tornar ansioso e sobrecarregado, e alguém lhe diz que ore, não corra a Deus com sua petição. ... Antes de tornar conhecidas as suas petições diante de Deus, ore, cultue, adore. Entre na presença de Deus e por algum tempo esqueça os seus problemas. Não comece com eles. Trate de dar-se conta de que você está face a face com Deus.
Spiritual Depression, p. 264-7.Postado por Martyn Lloyd-Jones às 14:09
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
O Evangelho completo - para o homem completo – Lloyd-Jones
Precisamos ter a mensagem integral ... «anunciar todo o desígnio de Deus» (Atos 20.27). ... Principia com a Lei. A Lei de Deus ... as exigências de um Deus santo, a ira de Deus. Esse é o modo de levar homens e mulheres à convicção; não é modificando a Verdade. ... Devemos confrontá-los com o fato de que são seres humanos, de que são seres humanos falíveis, de que estão sujeitos à morte, de que são pecadores, e de que todos terão de comparecer perante Deus, levados ao Tribunal do Juízo Eterno...
Depois devemos apresentar-lhes a ampla e completa doutrina da graça de Deus para a salvação em Jesus Cristo. Devemos demonstrar que ninguém é salvo «pelas obras da Lei», por sua bondade ou retidão pessoal, nem por ser membro de igreja nem por nenhuma outra coisa senão unicamente, totalmente, inteiramente pelo livre dom de Deus em Jesus Cristo, Seu Filho. ... Devemos pregar a doutrina em sua completa amplitude, sem deixar nada — a convicção de pecado, a realidade do Juízo e do inferno, a livre graça, a justificação, a santificação, a glorificação.
Devemos também mostrar que há uma perspectiva mundial na Bíblia ... que somente ali você pode compreender a história - passada, presente e futura. Exibamos essa grande visão mundial, e o propósito do Deus eterno...
Ao mesmo tempo, tenhamos bastante cuidado no sentido de que a estamos dando ao homem completo. ... o Evangelho não é só para o coração do homem; cuide de começar pela cabeça dele, apresentando-lhe a Verdade. ... Mostremos que se trata de uma grandiosa mensagem dada por Deus, que nos compete comunicar à mente, ao coração, à vontade. Há sempre o perigo de deixar de lado uma ou outra parte da personalidade humana. ... estejamos certos de que nos dirigimos ao homem todo - sua mente, suas emoções e sua vontade.
The Weaporsofour Warfare, p. 21,2.Postado por Martyn Lloyd-Jones às 16:32
Marcadores: Artigos Teológicos, Devocionais, Devocional, Objetivo do Evangelho
Compilado de martynloyd-jones.com
Depois devemos apresentar-lhes a ampla e completa doutrina da graça de Deus para a salvação em Jesus Cristo. Devemos demonstrar que ninguém é salvo «pelas obras da Lei», por sua bondade ou retidão pessoal, nem por ser membro de igreja nem por nenhuma outra coisa senão unicamente, totalmente, inteiramente pelo livre dom de Deus em Jesus Cristo, Seu Filho. ... Devemos pregar a doutrina em sua completa amplitude, sem deixar nada — a convicção de pecado, a realidade do Juízo e do inferno, a livre graça, a justificação, a santificação, a glorificação.
Devemos também mostrar que há uma perspectiva mundial na Bíblia ... que somente ali você pode compreender a história - passada, presente e futura. Exibamos essa grande visão mundial, e o propósito do Deus eterno...
Ao mesmo tempo, tenhamos bastante cuidado no sentido de que a estamos dando ao homem completo. ... o Evangelho não é só para o coração do homem; cuide de começar pela cabeça dele, apresentando-lhe a Verdade. ... Mostremos que se trata de uma grandiosa mensagem dada por Deus, que nos compete comunicar à mente, ao coração, à vontade. Há sempre o perigo de deixar de lado uma ou outra parte da personalidade humana. ... estejamos certos de que nos dirigimos ao homem todo - sua mente, suas emoções e sua vontade.
The Weaporsofour Warfare, p. 21,2.Postado por Martyn Lloyd-Jones às 16:32
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